O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) recolhe e publica informação em específico sobre concertos de música em Portugal desde 1979. Neste texto toma-se como referência a série temporal 1979 a 2018. Esta série histórica permite uma aproximação à evolução anual da oferta (sessões), da procura (espectadores) e das receitas provenientes das entradas.
Redes Culturais do Ministério da Cultura - atualização 2024
As redes de equipamentos culturais de âmbito nacional foram instituídas em Portugal em 1987, ano de criação da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP). Nas últimas quatro décadas, em parcerias das administrações central, regional dos Açores e da Madeira e local, e também com entidades privadas não lucrativas, de adesão voluntária, o país realizou um importante investimento na criação destas redes culturais, quer ao nível das infraestruturas, quer com programas estruturantes que incluem serviços, eventos e projetos distribuídos por todo o território, e que se inserem numa “estratégia principal da política cultural” de “constituição de redes de equipamentos e serviços culturais fundamentais, que abranjam progressivamente todo o território nacional” (Silva, 2004, p. 241).
Embora com diferentes objetivos de política pública, espessuras temporais e enquadramentos institucionais, e com caraterísticas especificas de acordo com o domínio cultural em que se inserem, mas em qualquer caso enquanto instrumentos de uma estratégia cultural nacional de descentralização, de qualificação dos serviços, de formação profissional e de programação, estruturam-se cinco redes culturais formais na dependência da área governativa da cultura (MC): a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas (RNBP); a Rede Portuguesa de Museus (RPM); a Rede Portuguesa de Arquivos (RPA), a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), e a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC).
As redes culturais nacionais do Ministério da Cultura foram consideradas como uma das dimensões de análise no âmbito do Atlas Artístico e Cultural de Portugal (AACP) (Neves et al, 2024). A informação de cada uma das cinco redes e do índice compósito construído para evidenciar a sua implantação nos municípios que serviu de base ao Atlas será agora objeto de atualização anual e disponibilizada online no âmbito de uma nova linha de pesquisa desenvolvida pelo OPAC.
Tal como no Atlas, a perspetiva assumida é territorial e de âmbito nacional, inclui o Continente e as Regiões Autónomas, sendo a unidade de análise o município. A informação disponibilizada é suportada por uma cartografia interativa, que permite a visualização geográfica na base do município, considerando os enquadramentos institucionais das diferentes redes, em dois níveis que referem a existência e quantidade de equipamentos credenciados. No índice compósito, os municípios são apresentados em função da integração dos seus equipamentos nas referidas redes nacionais.
Referências
Neves, J. S. (coord.), Macedo, S. C., Santos, J. & Lima, M. J. (2024). Atlas Artístico e Cultural de Portugal. Direção-Geral das Artes.
Silva, A. S. (2004). As redes culturais: balanço e perspectivas da experiência portuguesa, 1987-2003. In AAVV (Eds.), Públicos da Cultura (pp. 241-283). OAC.